sexta-feira, 11 de julho de 2014

Dia das mães, dias de saudades

Esse é um texto antigo, mas, como a poesia satírica de Gregório de Matos, muito atual. Ainda sinto isso que o texto fala mesmo ele sendo do dia das mães.
Perdido em meio após meus esboços, estava esse, que mais do que os outros escrevi com o coração em sístole e com sangue em mãos. Compartilho com vocês mais esse pedaço de mim.

A saudade,
consequência de amar, responsável em parte pelo amargo que todos carregam em seus peitos ao sair todos os dias da cama e começando a enfrentar mais um dia.
Amargo esse que aprendemos a lidar com o tempo. Alguns se esquecem do amor para abandona-lo, outros aprendem a aprecia-lo e eu entre outras pessoas escolho por te-lo, aprende a conviver com ele para que em tempos duros haja memórias doces para nota ajudar a continuar.
E... hoje é dia das mães, e o que dizer dea mulher que amo tanto, mas que não posso ver todos os dias?
Desse ombro amigo, colo acolhedor, palavras necessárias e uma ótima compania para um bar e uma conversa. Não poder te ver todos os dias mãe, sim me dá saudades, sim me amarga a boca em cada refeição sem seus sorrisos e broncas.
E não vim aqui falar um simples feliz dia das mães, mas sim te lembrar que cada segundo perto de você é doce como dia de cosme e damião, cheio de tudo que é bom, e que seu dia não é só hoje, é todo dia, especialmente aqueles que estou perto de ti.
Do seu filho,
para a mulher mais bela e guerreira que ele já conheceu

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