quarta-feira, 30 de julho de 2014

Morte


O Facebook me propôs a reflexão e aceitei.
Impossível é correr dela; consequência irreversível do nascimento, mas parar seria a resposta?

Correr, de fato, não me parece a resposta, há muito para se ver e essa "pressa de viver" cuja tradução é ganhar dinheiro, formar-se, criar uma família; ou seja, completar todos os objetivos que a sociedade considera necessários na vida. Não da tempo de parar e distanciar-se para apreciar belezas simples e oportunidades.

Julgue cada momento de sua vida, veja se aquele segundo vale a pena e aproveite-o plenamente, todos são preciosos, mas os felizes são os quais queremos lembrar. Mas a morte não espera.
Ela é como a chuva persistente que ao longo dos anos persiste em molhar o morro desmatado. Aos poucos, avançará. Soterrará sonhos e esperanças. Não deixe-a transformar o seu melhor aliado, o tempo, em seu pior inimigo.

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